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quinta-feira, 1 de julho de 2010


"Ah Luiza quantas rimas, quantos versos
Já foram feitos para ti
Para as Luizas de outrora
Para as Luizas de agora
E tantas outras por vir

Não sei se porque os poetas
Se apaixonam por nome tão doce
Como se Luiza só mel, melado fosse
Mal sabem eles que há misto de mel e pimenta
Oito ou oitenta
Pois Luizas são luas faceiras
Que mudam, secretas, rasteiras
Suas fases, seus truques, brincadeiras
Pra confudir-nos, como disse a “poeta”
E mandar em nossas marés
Tal qual o anjo das águas
Tal qual um grande profeta

Antes de escrevê-la Luiza
Descrevê-la sei, me seria impossível
Pois nome tão pequeno e é incrível
Já te põe nas alturas, já és lua, que sorte!
Ser Luiza, pintora, arquiteta, artista o que queira
Ser Luiza, amiga, fiel, verdadeira
É só ser o que o teu nome quer dizer
Até depois da própria morte
És batalhadora, vencedora, chorona, risona!
É tua sina Luiza, não há como fugir
Luiza foi, é e sempre será: UMA GRANDE GUERREIRA FORTE"

Gláucia Carvalho
(acho que em 2004, para a filha de uma AMIGONA, que como minha filha, também é uma linda Luísa. Com Z.)

2 comentários:

  1. A história desta poesia é interessante... Luiza, filha de uma amiga querida, que travalhava comigo na época, tinha acabado de passar no vestibular para arquitetura. Hoje ela já é mãe. Minha Luísa, que era uma criança, já está se preparando para o vestibular. As Luísas são mesmo como a Lua. Mutantes em suas fases... Ora crescentes, ora minguantes, ora distantes, sempre GIGANTES! Luísa, Luísa... minha filha, meu tesouro maior! Você não imagina o quanto a mamãe te ama... Deixo isto esparramado no universo, no dia de hoje... (somente sua mama!)

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  2. LUISA, Na terra não haverá um amor como este de sua mamãe; LUIZA não dá para esquecer do presente...,ser lembrada pelas: AS palavras eternas e ternas de sua amiga Gláucia.

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